Cap. 10 - Anos 2000

Falecimento:

Em 14 de janeiro de 2006, aos 86 anos, Genny Rayes falece.

Genny tinha um carinho e amor pela família infinito, se preocupava mais com os familiares do que com ela própria.

Aprendemos com ela na prática o que é amar a família.

Genny Rayes

 

Genny, Violeta e Elias em 1965

Falecimento:

Em 23 de janeiro de 2009, aos 87 anos, Violeta falece.

Amor, carinho e o zelo pela família eram características marcantes da Violeta.

Ensinou-nos a amar e valorizar a família acima de tudo.

Violeta Rayes

 

Violeta Rayes com Sr. José e Silvia Martins

 

Falecimento:

Em 02 de janeiro de 2010, aos 86 anos de idade, Mansur Rayes falece.

O último dos irmãos Rayes a nos deixar, deixou como legado viver com coragem, enfrentar desafios, tomar decisões importantes com firmeza, aproveitar o hoje porém sempre planejar o amanhã.

 

MANSUR RAYES por Eduardo Mansur Rayes:

Uma cabeça pensante 24 horas por dia, pés no presente olho no futuro, ansioso? Sim, muito, porém, bem preparado para tomar decisões importantes com rapidez, firmeza e assertividade.

Visionário nos negócios dono de um feeling fora do normal para detectar grandes negócios a médio e longo prazo, empresário no comércio tinha um perfil mais conservador, já nos investimentos imobiliários sempre foi arrojado.

Observador, questionador, tinha opiniões firmes e próprias em quase todos os assuntos, bem informado pelo hábito da leitura diária.

Vaidoso, mas sem ser sofisticado, boas roupas, bons relógios e sempre perfumado com o perfume da moda (sempre gostou de perfumes), buscava viver com conforto mas sem luxo, aliás luxo era algo que julgava desnecessário.

Gostava de novidades, sempre disposto a sair para conhecer novos lugares, principalmente bons restaurantes, adorava viajar, de preferência pelas estradas rumo ao interior, gostava de dirigir um bom carro, parar pelo caminho para tomar um café e bater um papo com quem encontrasse.

Gostava também de esportes, apreciava lutas de boxe da categoria peso pesado, mas gostava mesmo é de futebol, fiel (mas não fanático), Corinthiano acompanhava os jogos e notícias do timão diariamente.

No peito, do lado externo, carregava uma medalha de São Jorge, seu santo protetor, o que para alguns conhecidos ficou como uma sua marca registrada, do lado de dentro batia um enorme coração que transbordava amor, principalmente pela sua família, que sempre foi seu maior patrimônio.

Filho zeloso, um irmão dedicado, sempre muito próximo do caçula Nassif, marido exemplar e um pai extraordinário.

O herói da minha infância, o conselheiro da minha juventude e meu amigo na vida adulta, meu exemplo maior, agradeço a Deus pelo pai maravilhoso que tive, é com orgulho que carrego comigo seu nome e seus ensinamentos por toda minha vida.

Só tenho que agradecer...obrigado meu pai!

Te amo!!!

 

 

Mansur Rayes, 07/09/1923 - 02/01/2010

Atualizado em 01/12/2019

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